MAIS QUE UM NOME

A Motorola é sinónimo de inovação pioneira, qualidade e autenticidade. Passámos quase 100 anos a guiar pessoas por territórios desconhecidos... e o próximo século vai mostrar que estamos apenas a começar.

A tecnologia não é uma indústria, é uma ferramenta que pode ser utilizada para impulsionar mudanças significativas. Um espírito pioneiro, aliado à dedicação em melhorar a experiência humana, está no nosso ADN – e é por isso que ganhámos o nosso nome. Dois inventores criaram o impensável e não conseguiam encontrar palavras para o descrever. "Vitrola Motorizada" (hoje conhecida como rádio de automóvel) foi abreviada para se tornar a icónica "Motorola". Um ser humano precisa de um carro com rádio? Não necessariamente. Mas se tivéssemos começado com esta questão, o mundo seria hoje muito diferente.

Um salto de gigante para a humanidade

A NASA confiou na Motorola para levar a comunicação à Lua em 1969. O famoso "salto gigante" de Neil Armstrong fez-se ouvir em todo o mundo, graças ao transponder fabricado pela Motorola que segurava. A qualidade está no nosso ADN e a nossa busca incessante por resultados é o que nos torna líderes de confiança nas comunicações móveis.

Porquê parar na lua?

As primeiras inovações no setor são possíveis graças às pessoas que compõem a Motorola. Onde outros veem desafios, nós vemos oportunidades para impulsionar mudanças significativas e elevar o padrão. Sistemas de câmaras que utilizam Inteligência Artificial, ecrãs tácteis que se dobram perfeitamente – a única coisa que sabemos com certeza é que as possibilidades são infinitas. E é isso que nos impulsiona a continuar a inovar.

O Cliente é sempre…

… no centro de tudo o que fazemos. Para nós, unir as pessoas não significa que todos sejam iguais. A nossa obsessão pela inovação é impulsionada por um compromisso com a humanidade e está enraizada na cultura da nossa empresa. As iniciativas dedicadas a compreender os desejos e as necessidades dos consumidores são testadas nos próprios colaboradores que trabalham na Motorola. Ouvir apenas não chega – ouvimos os consumidores porque somos eles.